Conforme o Poder 360, o atraso ocorre em meio a risco de insolvência da empresa brasileira e ocorre principalmente em São Paulo. Isso levou o sindicato a protocolar pedido de resposta à estatal.
”Diversos trabalhadores procuraram esta entidade sindical, relatando a falta de pagamento no último dia do mês e os prejuízos que isso acarretou aos empregados. Muitos atrasaram seus aluguéis, financiamentos, contas de energia e água, todas essas contas gerando multas e juros”, afirmou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares de São Paulo, Elias Cesário de Brito Junior, no documento.
”Além disso, algumas trabalhadoras relataram que não conseguiram comprar os remédios para seu filhos com necessidades especiais, demonstrando uma verdadeira falta de respeito com essas famílias”, acrescentou a fonte ao site.
Ainda segundo o site, a estatal alegou a existência de “inconsistências” em algumas rubricas e dados bancários desatualizados, que provocaram o atraso de 124 pagamentos.
Risco
O Poder 360 trouxe que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos registrou maior prejuízo da história para o período de janeiro a setembro de 2024. Os 2 bilhões de reais em déficit – divulgados pelo Banco Central – estão prestes a superar o pior desempenho anual da história, de 2,1 bilhões de reais, registrados em 2015, no governo de Dilma Rousseff.
O espaço está aberto para manifestação da estatal e da Presidência da República.
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