O delegado titular das DEPAC’s (Delegacias de Pronto Atendimento Comunitário – Centro e Cepol) – Rodrigo Camapum está no Mato Grosso participando de um Curso de Polícia Comunitária Aplicada, nível multiplicador – 2ª Edição. A capacitação teve início nesta segunda-feira, 14 e segue até o dia 25 de outubro.
A formação, oferecida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) está acontecendo na Escola Superior de Formação e Aperfeiçoamento de Praças da Polícia Militar do Mato Grosso, em Cuiabá-MT. A execução da presente atividade pedagógica é desenvolvida pelas ações conjugadas da Diretoria de Ensino e Pesquisa (DEP) e da Diretoria do Sistema Único de Segurança Pública (DSUSP).
De acordo com a organização, o objetivo é capacitar os profissionais de segurança pública para atuarem como multiplicadores dos princípios e práticas do policiamento comunitário aplicado, visando uma contribuição significativa na prevenção da violência e criminalidade com foco em pessoas, grupos e territórios vulneráveis. Estão participando do evento, profissionais de Segurança Pública das Polícias Civis, Polícias Militares, Guardas Municipais, Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional de Segurança Pública.
Na ocasião, serão abordados com os profissionais, as seguintes temáticas: Princípios e Fundamentos da Polícia Comunitária Aplicada; Comunicação e Relacionamento Comunitário; Mobilização Social e Estruturação de Redes; Prevenção, Mediação e Resolução Pacífica de Conflitos; Direitos Humanos e Diversidade Étnico-Sociocultural; Inteligência e Análise de Dados no Policiamento Comunitário Aplicado; Procedimentos de Táticas e Técnicas Policiais; Planejamento das Ações Educacionais; Prática de Polícia Comunitária Aplicada e Estratégias de Planejamento de Policiamento Comunitário Aplicado.
Conforme o delegado Rodrigo Camapum, a experiência está sendo muito produtiva. “É interessante porque fomenta a integração entre as forças policiais e capacita a todos para, de forma nivelada, atuarem como multiplicadores dos princípios e práticas do policiamento comunitário aplicado. Com isso, quem ganha é a população”, comentou.
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