sexta-feira , 20 de setembro de 2024
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Fim de semana conturbado em Sidrolândia com tentativa de roubo, violência doméstica e importunação sexual

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Cézar Dias

Nesse fim de semana, Sidrolândia esteve agitada com alguns acontecimentos. No sábado houve uma tentativa de roubo de um carro e uma violência dosmética, já no domingo teve uma importunação sexual, confira.

Um homem de 29 anos estava comendo um espetinho no sábado, na esquina do Supermercado Nandas quando resolveu ir embora. Quando entrou no seu carro, um Peugeot da cor preta de quatro portas parou ao seu lado, sendo que o passageiro do lado do motorista e um outro que estava na parte traseira do veículo disseram que era um assalto, desceram e abordaram a vítima, dizendo que era para ele sair do carro.

O meliante que desceu do lado do motorista estava armado com um revólver e apontou em direção a vítima, mas como o veículo do homem estava ligado ele empreendeu em fuga, porém foi perseguido até a Rua Alagoas.

Outro caso que aconteceu no fim de semana foi uma violência doméstica, onde um casal havia se desentendido por motivos banais, segundo o boletim de ocorrência. O casal ingeriu uma quantidade considerável de bebida alcoólica e começaram a brigar, onde o homem de 41 anos anos levou unhadas em seu rosto e a mulher de 26 anos teve um pequeno corte na parte interna dos lábios.

No domingo ocorreu uma importunação sexual, seguido de porte ilegal de arma de fogo e ameaça.

Segundo o boletim de ocorrência, na noite de ontem (27), na festa do Laço, um homem relatou aos policiais que estava no evento e era responsável pelo bar e que em dado momento se iniciou uma confusão com empurrões entre os frequentadores e que percebeu a presença de um homem portando arma de fogo, uma vez que o mesmo se aproximou do caixa do bar e sacou duas armas de fogo e colocou-as sob o balcão em tom de ameaça aos presentes e que posteriormente as guardou na cintura, fato este que causou descontentamento nos presentes, onde algumas pessoas o ajudaram a desarmar o autor das ameaças. 

Informou ainda que a confusão toda se iniciou devido ao autor dar um “tapinha” nas nádegas de uma mulher. Em entrevista, a vitíma informou que o meliante havia tocado em suas nádegas contra a sua vontade e ao concretizar o ato se mostrou bastante determinado em fazê-lo e que se sentiu ameaçada devido ao perceber que o mesmo portava armas de fogo e demonstrava a todo instante atos agressivos. Informou ainda que o seu esposo, ao perceber o abuso praticado contra a mesma foi tirar satisfação do ocorrido, momento em que o autor tentou agredi-lo iniciando toda a confusão.

O responsável pelo bar entregou as armas citadas para a equipe e informou que o autor havia sido resgatado por alguns parentes e amigos que se encontravam na festa, não sabendo apontar o nome de nenhum deles, apenas recebendo informação de que o mesmo retornaria ao local com outra arma de fogo e que se vingaria dos presentes pelo ocorrido.

Após esse fato, eles receberam uma informação dos frequentadores que o autor foi visualizado adentrando em sua residência que fica a poucos metros do local. A equipe policial se deslocou até a residência do autor e que em contato com sua esposa foram informados que ele não se encontrava na residência e relatou ainda que o mesmo não possuía outra arma de fogo, permitindo que a equipe adentrasse a residência para que fosse constatada a veracidade de sua explanação.

No momento em que a equipe se encontrava na residência do autor, sua esposa fez contato via telefone celular com o mesmo, na intenção de buscar explicação dos fatos relatados pela equipe, contudo o mesmo foi enfático em dizer que não se apresentaria a equipe e que, a partir disso, fossem tomadas todas as medidas quais se achassem pertinentes e que posteriormente pensaria sobre o que faria a respeito.

Diante dos fatos e como o autor não foi localizado pela equipe, as armas apreendidas foram conduzidas até a delegacia de polícia de Sidrolândia para os procedimentos cabíveis. A vítima de importunação sexual não foi conduzida devido à mesma informar que não teria meios para se deslocar até a delegacia e de retorno para o seu lar, se opondo a deslocar-se na viatura policial, todavia, se colocou a disposição para ser ouvida em momento oportuno, caso a autoridade policial ou judicial julguem necessário.

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