Vereadores convidam toda a população para participar da Sessão Extraordinária dia 27, às 19h na Câmara Municipal, a votação da abertura da CPI com informações sobre as investigações da Operação Tromper do Ministério Público e Gaeco em Sidrolândia.
O G8 que é formado pelos vereadores Enelvo Junior Felini, Izaqueu Diniz, Cleyton Martins, Ademir Gabardo, Adavilton Brandão, Elieu Vaz, Cristina Fiuza e Otacir Figueiredo, se mobilizaram para que chamem a atenção da população nesse dia, pois precisam que o povo mostre a sua força.
O povo é quem tem o poder de escolher quem está no poder e ele também tem o poder de tirar, por isso é de suma importância a presença da população sidrolandense.
Na manhã de sexta-feira (21), o Gaeco prendeu um servidor e dois empresários na Operação Tromper que deu início em maio desse ano em Sidrolãndia.
A movimentação começou por volta das 6h30 da manhã na prefeitura municipal, os autores são suspeitos de integrarem um esquema de sonegação fiscal, peculato, associação criminosa e fraudes em licitações na administração municipal que favoreceram as empresas R. S. de Escritórios, R. Comércio Serviços e Manutenção Ltda, E.L e outra.
Eles foram presos nas suas residências e encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil de Sidrolândia.
Operação
Começou no dia 18/05, quando o Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul, em atuação conjunta do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO), do Grupo Especial de Combate à Corrupção (GECOC) e da 3ª Promotoria de Justiça de Sidrolândia, deflagrou a Operação Tromper para dar cumprimento a 16 mandados de busca e apreensão.
A investigação apurou a existência de esquema de corrupção na atividade administrativa do município de Sidrolândia, em funcionamento ao menos desde o ano de 2017, destinado à obtenção de vantagens ilícitas por meio da prática de crimes de peculato, falsidade ideológica e fraude às licitações, associação criminosa e sonegação fiscal.
Para dar ares de legitimidade aos certames licitatórios e promover o desvio dos recursos públicos reservados para a execução dos contratos, o grupo criminoso viabilizava a abertura de empresas e seu registro junto ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) ou se aproveitavam da existência de cadastramentos pré-existentes para incrementar o objeto social sem que o estabelecimento comercial apresentasse experiência, estrutura ou capacidade técnica para execução do serviço contratado ou fornecimento do material adquirido pelo ente municipal.
Tromper, verbo que dá nome à operação, traduz-se da língua francesa como ‘enganar’.
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